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quinta-feira, maio 05, 2011

"Nova mãe" é mais aberta e sincera com os filhos

Psicólogas ressaltam importância do amor e da honestidade para resolver conflitos de opinião
"Nova mãe" é mais aberta e sincera com os filhos

Patricia Rizzo

Com tantas e tão rápidas mudanças nos dias de hoje, uma coisa permanece igual na figura da mãe: a maioria ainda prioriza a companhia e a felicidade da família.

A psicóloga e terapeuta de casais Lídia Aratangy explica que uma das diferenças, no entanto, é que a mãe de hoje é mais verdadeira e aberta com os filhos, e que os conflitos acabam enriquecendo a relação. Ouça a entrevista à apresentadora Jovem Pan Patrícia Rizzo.

Ela conversou também com a psicóloga Elizabeth Pimentel: para quem que se sente distante da mãe, por desencontros de opinião, a especialista ressalta que o melhor ingrediente para uma reaproximação é o amor. Confira!
Por: Alessandra Jarussi

quarta-feira, maio 04, 2011

Tatu Galinha

O nome tatu é de origem tupi e se refere à carapaça nestes animais (ta=duro; tu=espesso). Quanto a essa estrutura, o tatu-galinha, Dasypus novemcinctus, possui carapaça mais convexa que os outros tatus, e nesta há pequenas placas, com nove cintas móveis, localizadas centralmente, no dorso.

Também denominado tatu-de-nove-bandas, tatu-de-folha, tatuetê, tatu-veado e tatu-verdadeiro, esse animal possui cabeça pequena, focinho pontudo, olhos pequenos, e orelhas grandes e estreitas. A cauda é longa, com presença de placas, os membros são curtos, e as garras são longas, curvas e afiadas. Medem aproximadamente 60 centímetros e pesam cerca de cinco quilos. Há pouco pelo em seu corpo, este de cor castanho-escuro, e é levemente amarelado na barriga. Seu olfato é bastante apurado e a audição e visão se apresentam pouco desenvolvidas. Encontrado ao sul da América do Norte, e também na América do Sul, o D. novemcinctus ocorre em todos os biomas brasileiros.

De hábitos noturnos, esses animais vivem geralmente solitários, alimentando-se de invertebrados, pequenos vertebrados, ovos, fungos, frutos, raízes e tubérculos. Sua carne, bastante apreciada, faz com que esses animais não sejam vistos com tanta frequência quanto outrora – embora a caça de tatus seja proibida. Só para se ter uma ideia, o tatu-galinha é uma entre as dez espécies de mamíferos mais apreendidas pelo IBAMA.

Possivelmente, a criminalização da caça ao tatu, aliada ao fato desses animais darem origem a um número que varia entre quatro e doze filhotes a cada ninhada, em detrimento a outras espécies de tatu, que dão à luz a somente um filhote; são fatores relacionados ao motivo pelo qual esta espécie não se encontra ameaçada de extinção (segundo a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais, IUCN, o tatu-galinha apresenta risco mínimo de extinção).

Esses animais procriam uma vez ao ano e cada gestação tem duração de aproximadamente 120 dias. Os filhotes são univitelinos, ou seja: idênticos, e todos apresentando o mesmo sexo – fenômeno característico da poliembrionia.
Atingindo maturidade sexual no primeiro ano de vida, os filhotes permanecem em ninhos construídos no interior de suas tocas, por até dois meses de idade. Tais buracos, com vários metros de extensão, são cavados pelos próprios animais adultos, e servem de abrigo e refúgio contra predadores. Nesse último caso, correr e, em situações extremas, fechar-se em sua carapaça, são outras estratégias adotadas por eles.

O tatu-galinha e os demais representantes do Gênero Dasypus, ainda, são os únicos animais, além da nossa espécie, cujo organismo é capaz de desenvolver o Mycobacterium leprae, bactéria causadora da hanseníase. Assim, eles são bastante requeridos em estudos sobre a doença e no desenvolvimento de vacinas contra ela; e também em pesquisas sobre a coccidioidomicose, causada pelo fungo Cocciodioides immitis: doença respiratória que pode ser fatal e é transmitida por esses animais.

Por Mariana Araguaia

Graduada em Biologia

Equipe Brasil Escola

segunda-feira, maio 02, 2011

Unir forças é melhor do que entrar em uma batalha

Thais Alves destaca que, juntos, seres humanos conseguem mais do que guerreando entre si
Thais Alves

Oliveira Andrade

As relações interpessoais, em diversas ocasiões, se transformam em uma enorme dor de cabeça por conta das diferenças entre cada ser humano. Quando um grupo se reúne, a situação tende a ser ainda mais complicada, e quem avaliou esses problemas, em entrevista a Oliveira Andrade, foi Thaís Alves, personal trainner em comunicação e consultora da Jovem Pan.

Ela citou como exemplo qualquer novo funcionário que, quando entra na empresa, acaba disputando com os colegas o reconhecimento como bom empregado. Isso vale, também, para os estudantes no vestibular, para os meninos que se apaixonam por garotas bonitas, entre outros exemplos. O problema é que, com a mudança do mundo, a necessidade de competição (algo muito exigente e que acaba cansando) foi ultrapassada pela necessidade de pensar em grupo.

Atualmente, todos devem batalhar por todos, criando um grupo forte e melhorando o ambiente. Por outro lado, devem ficar em segundo plano as disputas por salário ou, dentro de casa, por atenção, algo comum entre as crianças. Para Thais, “eu tenho que somar esforços, para facilitar a minha própria vida (...) a gente passa mundo tempo no trabalho, vai ficar disputando? Não, vamos pensar em fazer juntos”.

Por: Gabriel Mandel