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sexta-feira, junho 17, 2011

Infartados e fumantes: perigo dobrado para a saúde


Infartados e fumantes: perigo dobrado para a saúde

Dr. Mauricio Wajngarten
Cardiologia
Professor livre docente em cardiologia pela FMUSP e médico do Hospital Albert Einstein







Segundo pesquisa do Instituto Datafolha, 20% dos brasileiros que já sofreram um infarto continuam fumando. E não passaram a fumar menos, não. A média é de 14 cigarros por dia.

O estudo, que ouviu 610 pacientes em seis capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Salvador, Belém e Goiânia), entre 15 de dezembro de 2010 e 25 de janeiro de 2011, tinha como objetivo conhecer as percepções sobre saúde entre pessoas que já sofreram uma parada cardíaca.

Em
 
entrevista, o cardiologista, professor livre docente em cardiologia pela Faculdade de Medicina da USP, médico do Hospital Albert Einstein e consultor Jovem Pan, doutor Maurício Wajngarten, explicou que “é um vício terrível e não é fácil controlá-lo”. Segundo Wajngarten, quando há um problema de saúde a pessoa tem uma motivação maior para parar, porém, como mostra a pesquisa isso nem sempre acontece. O especialista alertou que após um evento como este, o indivíduo deveria entrar em um programa de reabilitação.

Maurício Wajngarten enfatizou que as pessoas tem que entender que não bem para a saúde, para as pessoas próximas e para o meio-ambiente. Segundo o cardiologista, existem medicamentos específicos contra o fumo: os substitutos da nicotina, os antidepressivos e os remédios específicos para largar o vício. Mas eles só podem ser usados com recomendação médica.
Por: Bruna Gavioli

sábado, junho 11, 2011

Menina - Paulinho Nogueira

Um dos maiores violonistas brasileiros, o talento de Paulinho Nogueira extrapolou o campo da música.

O músico, falecido em 2003, aos 76 anos de idade, também era excepcional professor, pintor, cidadão e pessoa.

Paulinho era dono de uma extraordinária capacidade de combinar harmonia e ritmo no violão.

Era virtuoso, mas sem pirotecnia, pressa ou desespero.

Seu foco era sempre a beleza da música, o casamento perfeito da melodia, harmonia e ritmo. Seu violão Del Vecchio de 1937 soava doce e delicado.

Paulinho tocava sem unhas, daí também a sua sonoridade diferente e redonda.

Suas principais influências eram a Bossa-Nova, Bach e Garoto. Sua influência sobre outros músicos também se fez notar ao longo de seus mais de 50 anos de carreira, sendo Toquinho (de quem foi professor de violão) e Vinícius de Moraes alguns de seus ilustres fãs.

"Menina" foi gravada no Brasil por díversos artistas, e também no exterior.

Paulinho considerava "Menina" como a música que mais o identificava com as pessoas pela sua simplicidade, embora não a considerasse como o seu melhor trabalho.

Enviado por em 31/07/2009

sábado, junho 04, 2011

Cigarro atrapalha a digestão e pode causar doenças gastrointestinais

Tabaco ainda facilita a infecção por bactérias causadoras da úlcera gástrica

Cigarro pode causar doenças gastrointestinais - Foto: Getty Images


Quem é fumante, ou conhece um, sabe que assim que a comida do prato acaba, é um cigarro que vai à boca. "Após as refeições, pelo aumento da taxa de açúcar no sangue, todos nós temos uma sensação de moleza. Uma vez que a nicotina, assim como a cafeína, é um estimulante do Sistema Nervoso Central, ajuda a eliminar essa sonolência", explica a psiquiatra da Associação Brasileira de Estudo do Álcool e outras Drogas (Abead), Analice Gigliotti.
A especialista diz que, depois de ter repetido o ato várias vezes, ficamos condicionados e passamos a não saber mais como fazer uma refeição sem dar uma tragada em seguida. Será, então, que fumar após as refeições torna a digestão mais eficiente?
A resposta é não. A nicotina no sistema digestivo provoca a diminuição da contração do estômago, justamente dificultando a digestão. Entre ele e o esôfago há uma válvula muscular que impede que o líquido estomacal volte para o órgão anterior, o chamado refluxo. Esse músculo é enfraquecido pelo uso contínuo do cigarro, aumentando o contato do ácido gástrico com a mucosa esofágica.

Além disso, o tabaco altera o paladar e induz a produção de ácido clorídrico e facilita a infecção pelas bactérias Helicobacter pylori, causadores da úlcera gástrica. O cigarro ainda estimula a ida de sais biliares do intestino para o estômago, tornando suco gástrico mais nocivo.

endo assim, o aparelho digestivo é um dos afetados por algumas das 50 doenças diferentes que o consumo de derivados de tabaco provoca, de acordo com o Ministério da Saúde. Já a Organização Mundial da Saúde (OMS), considera o tabagismo a principal causa de morte evitável no mundo. São 4,9 milhões de óbitos anuais, ou seja, mais de 10 mil por dia. 
Segundo a OMS, cerca de um terço da população mundial adulta, o equivalente a 1,2 bilhão, é fumante. No Brasil, de acordo com a Pesquisa Especial do Tabagismo, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em torno de 24,6 milhões de brasileiros são fumantes e, deste número, 52,1% deseja parar de fumar.

Substituir o hábito de acender um cigarro depois do almoço por outra técnica que desvie a atenção é um bom começo. "Uma boa dica é o fumante levantar imediatamente da mesa e escovar os dentes", sugere a psiquiatra. 
Por Minha Vida

quarta-feira, junho 01, 2011

Tom Cavalcante está de volta aos palcos de SP

Por: Mariana Riscala.

Comediante garantiu arrancar risos da plateia com suas imitações de celebridades e políticos

Tom Cavalcante está de volta aos palcos de SP
DIVULGAÇÃO
Jornal de Serviço
José Armando Vannucci
Depois de quatro anos longe dos palcos, o apresentador e humorista Tom Cavalcante está de volta a São Paulo para apresentar o seu mais novo show “No Tom do Tom”, que entra em cartaz nesta quinta-feira, dia 2 de junho, no Citibank Hall.

O apresentador conversou com a Jovem Pan para falar sobre a emoção de voltar a mostrar o seu grande talento em espetáculos. Ele revelou que o show terá uma nova roupagem, misturando “muito humor e muita música”.

Sempre brilhante, Tom Cavalcante promete arrancar gargalhadas da plateia com suas imitações perfeitas de Roberto Carlos, Renato Aragão, Clodovil e até o jogador de futebol Ronaldinho.

O humorista contou como é a sua preparação para imitar as celebridades e até políticos, que ele prefere não citar nenhum e deixar como surpresa para os shows. Mas claro que, à JP, ele não negou o pedido para imitar José Sarney.

Quer ouvir? Clique no áudio e confira essas e outras imitações, que farão parte das apresentações que começam amanhã. Ouça a entrevista completa!