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sexta-feira, abril 09, 2010

Empresa de Taubaté é suspeita de dar golpe em fornecedores de vários estados



Prejuízo das vítimas foi de mais de R$ 2 milhões.


A polícia descobriu nesta sexta-feira (09), em Taubaté, uma empresa que aplicava golpes em fornecedores. O prejuízo das vítimas foi de mais de R$ 2 milhões.

Um representante comercial de uma empresa de Minas Gerais não quis se identificar, mas foi uma das vítimas do golpe. O fornecedor vendeu R$ 10 mil em produtos para a empresa de Taubaté, e não recebeu o dinheiro. O prejuízo só não foi maior porque ele desconfiou da firma.

A empresa, chamada Mirasol, atua legalmente há 30 anos como distribuidora de alimentos. Há dois meses ela foi comprada por dois supostos empresários e passou a funcionar em um galpão, na Vila São Geraldo. No interior do prédio, eram depositadas as mercadorias compradas dos fornecedores, como biscoitos, doces, refrigerantes, arroz, além de materiais de higiene. Mas nenhum dos produtos foi pago pela firma. Na tarde da sexta-feira (09) algumas vítimas estiveram no local para retirar as mercadorias.

O golpe foi descoberto pela polícia por meio de uma denúncia anônima. Segundo o delegado da Delegacia de Investigações Gerais, o fato da empresa ser idônea dava segurança aos fornecedores na hora de vender. "Nas primeiras aquisições, para ele ter crédito na praça, ele faz os pagamentos", explicou o delegado Marcelo Duarte.

Os produtos mais caros eram transferidos do galpão para outro depósito no bairro Jardim Paulista, desconhecido pelos funcionários da empresa e pelos fornecedores. De acordo com a polícia, todos os produtos saíam do local para serem vendidos em comércios, como supermercados, por um preço bem mais baixo do que o oferecido no mercado.

Pelo menos 50 proprietários de empresas e comércios, da região e de outros estados, foram vítimas do golpe, totalizando um prejuízo de quase R$ 2 milhõe. "Nós vamos instaurar um inquérito policial para apurar um eventual crime de estelionato e formação de quadrilha", disse o delegado.

Os supostos proprietários da distribuidora de alimentos estão foragidos. O advogado deles não quis gravar entrevista. Ele informou que o caso não se trata de um golpe, e sim uma dívida que os empresários acumularam por causa de problemas financeiros.


Golpes Alimentos
Empresa é acusada de dar golpe em fornecedores

vnews



quinta-feira, abril 08, 2010

Olimpíadas de 2016 A festa é grande, mas os benefícios para o povo são questionáveis

A escolha do Rio como sede das olimpíadas tem sido vendida como solução para o país, mas realidade não é bem assim

Foto de
O palco já está sendo montado para o maior evento esportivo do mundo. Ainda faltam sete anos para a realização dos jogos olímpicos do Rio de Janeiro, mas a postura dos governos é manter o clima de festa, principalmente às vésperas de ano eleitoral.

Entretanto, passada a euforia inicial, fica o questionamento sobre quem, de fato, vai se beneficiar do evento.

Para os mais otimistas (e os oportunistas), a olimpíada poderia resolver os problemas do Rio. Como se num passe de mágica, os males que afligem a cidade, como a violência, desaparecessem e ainda melhorassem os serviços públicos e a infra-estrutura.

Em seu podcast na Folha Online, no dia da escolha do Rio, o jornalista esportivo Juca Kfouri disse que o anúncio era um sonho que se tornou realidade graças ao trabalho da delegação brasileira.

“Mas foi um verdadeiro show, uma vitória da ficção. Nós vamos cobrar todas as promessas e vamos ficar chupando o dedo enquanto eles não cumprem, como não cumpriram no Pan em 2007. Daqui a pouco vai começar a realidade e aí muitos dos que estão festejando vão começar a chiar”, disse o jornalista.

Segundo ele, antes mesmo do anúncio da cidade sede, foram gastos pela organização dos jogos mais de R$ 100 milhões de dinheiro público.

Juca enumerou ainda as promessas feitas e não cumpridas para o Pan no Rio. “Não despoluíram a Baía da Guanabara, a Lagoa Rodrigo de Freitas, não fizeram metrô até a Barra e agora vem isso de novo. Por isso, enfatizo, foi um belíssimo show, é pura ficção o que nós vimos, mas tem sido assim a vida do brasileiro”, disse.

SUPERFATURAMENTO

Segundo dados do COB (Comitê Olímpico Brasileiro), os investimentos para realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 devem chegar à casa dos R$ 28 bilhões.

Entretanto, tudo pode mudar como já mostrou a realidade.

Os Jogos Pan-americanos de 2007, também realizados no Rio de Janeiro, tinham no orçamento inicial logo após o anúncio em 2002, o valor de aproximadamente R$ 524 milhões.

Pouco antes do início das disputas, os governos federal, estadual e municipal divulgaram que os gastos ultrapassaram os R$ 3,5 bilhões, um aumento de mais de 450% do orçamento de cinco anos antes.

Tudo sob denúncias de superfaturamento, sem contar a repressão ao povo pobre carioca.

“Se o Pan foi aquela coisa horrorosa de gastança de dinheiro público, imagina então o que vai ser da Olimpíada. E o que houve de melhoria estrutural depois do Pan? O trânsito no Rio está cada vez mais caótico, os hospitais são ineficientes, a rede hoteleira idem", questionou Alberto Murray Neto, do Tribunal Arbitral do Esporte e ex-presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Buscando evitar que o mesmo não aconteça nas realizações da Copa do Mundo de 2014 e nos Jogos Olímpicos de 2016, o Ministério Público do Rio de Janeiro criou, de forma inédita, uma Comissão Especial, formada por promotores e procuradores da Justiça, para acompanhar de perto todas as ações em torno dos dois eventos.

QUEM GANHA
Em entrevista sobre o tema, o coordenador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), Itamar Silva, disse que “sem dúvida, o Rio de Janeiro vai ganhar com as Olimpíadas. A questão é “quem” e “o quê” vai ganhar.

“Não podemos deixar de recorrer a uma memória recente: o Rio sediou os Jogos Pan-americanos, em 2007, e o discurso era que haveria um grande investimento na cidade, com construção de um “legado social”. O que vimos foi “mais do mesmo: investimentos grandes na área da Barra da Tijuca, ganhos para o mercado imobiliário e pouca atenção voltada para a maioria da população, em investimentos em transportes, valorização de áreas degradadas. Contraditoriamente, houve pressão sobre os mais pobres”, disse.

Ainda segundo o pesquisador, a história dos grandes eventos no mundo mostra que eles deixam mais problemas que soluções.

“Todas as grandes cidades por onde as Olimpíadas passaram ficaram com um buraco. Fala-se muito de Barcelona, mas a questão é que há um investimento continuado de quase 20 anos. Atenas tem um buraco enorme, além de déficit financeiro, existem fantasmas, grandes equipamentos sem uso. Aqui, temos exemplos como o Parque Aquático Maria Lenk, que está em desuso por não ser bem-planejado. Poderiam ter sido planejados investimentos em natação para muitos adolescentes e jovens, mas isso não ocorreu. É preciso mudar a lógica, mudar a concepção”, concluiu.

http://www.sindmetalsjc.org.br/

domingo, abril 04, 2010

Empresa joseense desenvolve tecnologia que promete mapear áreas desconhecidas da Amazônia



Expectativa é identificar acidentes ambientais e combater o desmatamento na região da floresta


Uma empresa de São José dos Campos tem uma missão importante para o Brasil e para o mundo. A tecnologia desenvolvida por ela vai mapear com detalhes regiões desconhecidas da Amazônia. O projeto promete até evitar tragédias ambientais.

Credito: Reprodução / Rede Vanguarda O método de sensoriamento remoto 100% brasileiro vai ajudar a avaliar fronteiras, desmatamentos e vai mostrar pela primeira vez, com detalhes, lugares de difícil acesso, já que boa parte da Amazônia não é conhecida. Um milhão e 800 mil quilômetros quadrados não foram colocados em detalhes nos mapas.

A empresa de São José foi contratada pelo governo federal para desvendar essa região. Os mapas antigos têm o nível de detalhamento muito baixo. O novo mapa será mais aproximado. Dois aviões sobrevoam a área e os radares conseguem colher as informações mesmo quando há muitas nuvens no céu e muitas copas fechadas de árvores. Até o solo pode ser analisado por esta tecnologia. Dá para avaliar fronteiras, mapear rios e ajudar o meio ambiente.

“Houve na Amazônia um caso muito sério, como na época não havia essa tecnologia, a área da represa foi muito maior do que a que foi planejada e que causou um grande acidente ambiental”, explica o diretor da empresa, Rogério Ferraz

Credito: Reprodução / Rede Vanguarda Depois que os dados são coletados pelos aviões, eles são trazidos para uma sala em Brasília dentro do quartel. O próprio exército foi treinado para usar o software desenvolvido pela empresa. Outra tecnologia parecida pode ser aplicada no futuro para controlar o desmatamento.

“Mesmo quando o indivíduo corta algumas árvores, poucas que sejam e que não está visível aos órgãos de repressão do governo, a tecnologia permite ir lá e pegar o sujeito com a motosserra na mão”, acrescenta Ferraz.

O projeto da empresa custou R$ 50 milhões e deve ser finalizado só em 2014.

Amazônia
Empresa de São José mapeia a região

vnews.

sábado, abril 03, 2010

Falta de conhecimento e pobreza de espirito.

Parte do elenco do Santos permaneceu dentro do ônibus, em uma visita a uma casa de assistência a crianças com paralisia cerebral e outras deficiências, por se tratar de uma entidade espirita. Além de pobreza de espirito daqueles que não foram até as crianças, fica claro o desconhecimento sobre a filosofia e ciência espirita. Sou Kardecista e lamento profundamente o ocorrido. Ja vi o Neymar e o Ganso pedindo desculpas, e prometem visitar o local brevemente, e achei bonito ver o reconhecimento do equívoco que cometeram. Toda discriminação é odiosa, e permita Deus que isso jamais volte a ocorrer, e que as pessoas passem a respeitar sempre, toda e qualquer opção religiosa. Lamentavel.

Por,Nilson Cesar.