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sábado, maio 21, 2011

Apresentadora infantil, uma profissão em extinção


FAMOSIDADES
Por WALLACE CARVALHO
RIO DE JANEIRO - No começo da década de 90, todas as principais emissoras do país tinham um programa infantil comandado por uma loira em sua grade. O sucesso destas mulheres que se vestiam e, em sua maioria, falavam como crianças era tanto que estavam sempre sendo assediadas pelos diretores dos canais concorrentes.
Como bem dito no início deste texto, isso era na década de 90. Analisando o cenário atual, chega a bater um desespero. São tantas opções de entretenimento, tantos canais para garantir a diversão das crianças que a boa e velha apresentadora infantil não acha mais lugar na infância dos brasileirinhos. Será? O Famosidades ficou com a pulga atrás da orelha e quis saber o que aconteceu neste meio de caminho.
Para entender direito essa história, vamos voltar e ver como tudo começou. O reinado das apresentadoras loiras foi criado por Xuxa. Após se destacar no comando do “Clube da Criança”, na extinta TV Manchete, a alta cúpula da TV Globo enxergou o potencial da ex-modelo em se comunicar com os “baixinhos” e a contratou, ainda na década de 80, com a missão de substituir a turma do Balão Mágico, que não alcançava o mesmo sucesso de outrora. Assim nasceu o “Xou da Xuxa”.
O projeto foi responsável pela criação de um novo modelo de programa infantil na TV brasileira. A atração da gaúcha misturava brincadeiras, números musicais e números circenses, exibia desenhos animados e contava com a participação de centenas de crianças em cada gravação. Em pouco tempo, a produção se tornou fenômeno de audiência e transformou Xuxa em ídolo nacional. Apesar do sucesso com o público alvo, o “Xou” sofreu uma enxurrada de críticas de educadores infantis e intelectuais que acusavam o programa de causar alienação nas crianças brasileiras ao remetê-las a um mundo de fantasia totalmente fora da realidade do nosso país.

Pink Floyd prepara reedição de sua obra que sairá em setembro deste ano

Redação Central, 10 mai (EFE).- A banda Pink Floyd e a gravadora britânica EMI anunciaram nesta terça-feira a reedição mais completa de toda a obra do grupo de rock que estará disponível em todos os formatos digitais (CD, DVD, Blu-Ray e Super Audio CD) e para iPhone no final de setembro deste ano.
A EMI explicou que realizará a reedição com material de arquivo selecionado pelos próprios artistas durante um longo processo.

Estes lançamentos, que sairão com o título "Why Pink Floyd?", terá edições para colecionadores com vários discos que contêm músicas não publicadas, filmes restaurados de shows e uma gravação da lendária atuação de "The dark side of the moon", em Wembley, em 1974.

Roger Faxon, presidente da EMI Group, declarou que se trata de uma colaboração "única" entre a empresa e "um dos grupos mais criativos e influentes da história".

"Trabalhamos juntos durante mais de um ano neste projeto que incorpora todos os elementos que faz do Pink Floyd uma das forças inspiradoras da música moderna", disse o executivo.

O primeiro lançamento estará disponível no dia 26 de setembro de 2011 e no dia 7 de novembro começará a segunda fase do projeto, centrado no álbum "Wish you were here". EFE

efe.com, Atualizado: 10/5/2011 10:22