São José dos Campos. Em 243 anos, de aldeia a uma das mais avançadas cidades do Brasil. | No final do Século XVI, havia um grande vale e um rio. |  |  |  | Neste cenário, os jesuítas instalaram uma fazenda de gado, na verdade uma forma de resistência às incursões de bandeirantes que procuravam cruzar a região para chegar às Minas Gerais. Seu nome: Aldeia do Rio Comprido. |  | No entanto, em 1611 os religiosos foram obrigados a deixar o local junto com os aldeãos, voltando anos mais tarde a 15 km de distância, remontando a aldeia onde hoje está a Igreja Matriz da cidade. |  | Um Século e meio depois, mais propriamente em 1759, os jesuítas foram expulsos do Brasil, e o então Governador da Capitania de São Paulo, Dom Luíz Antonio de Souza Botelho Mourão (chamado também de Morgado de Mateus), elevou a aldeia à categoria de Vila, que passou a chamar-se São José do Paraíba.
No Século XX, a grande transformação. |  | São José começou a ganhar destaque no cenário nacional com a inauguração do Sanatório Vicentina Aranha, o maior do país, em 1924. |  | Mais à frente, em 1935, o desenvolvimento do município ganhou maior impulso, quando passou a ser considerado Estância Climatérica e Hidromineral e obteve investimentos em infraestrutura do governo de Getúlio Vargas. |  | A instalação do Centro Técnico Aeroespacial – CTA, em 1950 e a inauguração da Rodovia Presidente Dutra, por sua vez, colaboraram decisivamente para que São José se tornasse uma cidade altamente industrializada, com grande crescimento demográfico. |  |  |  |  | Hoje, um pólo tecnológico, de serviços e lazer. |  | Além de abrigar indústrias de ponta em vários setores, São José é um centro regional de compras e serviços do Vale do Paraíba e Sul de Minas Gerais. Da mesma forma, oferece uma excelente qualidade de vida aos seus cidadãos e é referência para o turismo, graças ao seu clima agradável, ar puro e valorização do verde em todo o seu território. |
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