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domingo, outubro 17, 2010

Militantes do PT hostilizam Serra no Ceará

Durante missa celebrada na Basílica de Canindé, o tucano foi xingado e vaiado por petistas

Militantes do PT hostilizam Serra no Ceará

ERNESTO RODRIGUES/AGÊNCIA ESTADO/AE

O candidato do PSDB à Presidência da República, José Serra, se reuniu neste sábado com prefeitos e o senador Tasso Jereissati (PSDB) na cidade de Canindé (CE). Durante uma missa celebrada na Basílica do município cearense, o tucano foi xingado e vaiado por militantes do Partido dos Trabalhadores.

A confusão começou quando o padre disse que eram mentirosos os panfletos que circulavam na igreja afirmando que a candidata petista, Dilma Rousseff, era a favor do aborto e tinha

envolvimento com grupos terroristas como as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).

Após criticar abertamente os tucanos, o sacerdote foi obrigado a ouvir insultos do exaltado senador. Tasso chegou a afirmar que o padre é petista e que ele estava “comprando confusão à igreja". Após alguns partidários do tucano também se exaltaram, e o padre teve que ser escoltado por seguranças para poder sair da paróquia.

Na saída da basílica, militantes do PT, com bandeiras de Dilma, esperavam os partidários tucanos e um princípio de briga se estabeleceu.

Mesmo com a confusão, Serra fez questão de exaltar quais são seus planos, se eleito, para o estado. "Vou fazer muito pelo Nordeste e pelo Ceará. Vou terminar as obras que este governo deixou pela metade", disse ele.

Segundo relatos de habitantes de Canindé, o padre não é da cidade. Ele não acabou não sendo identificado.

Por: Fábio Chaib

PSOL sugere “voto crítico” em Dilma Rousseff

Partido criticou a “pauta conservadora” que domina a discussão no segundo turno da eleição

PSOL sugere “voto crítico” em Dilma Rousseff

Agência Brasil – Abr

Apoiado nos 886 mil votos dados, no primeiro turno da eleição presidencial, a Plínio de Arruda Sampaio (que tinha como vice-presidente Hamilton Assis), o PSOL se reuniu nesta sexta-feira e decidiu que, no segundo turno da eleição, apoiará o “voto crítico” em Dilma Rousseff, do PT, liberando os partidários para o voto em branco ou nulo e mantendo a posição de “nenhum voto em José Serra”, do PSDB.

Na nota em que anunciou a decisão, o PSOL afirma que “se preocupa com a crescente pauta conservadora introduzida pela aliança PSDB-DEM, querendo reduzir o debate a temas religiosos e falsos moralismos, bloqueando assim os grandes temas de interesse do país. Por outro lado, esta pauta leva a candidatura de Dilma a assumir posição ainda mais conservadora, abrindo mão de pontos progressivos de seu programa de governo”.

O partido de esquerda elegeu três deputados federais (Chico Alencar e Jean Willis no Rio de Janeiro e Ivan Valente em São Paulo), dois senadores (Randolfe Rodrigues, no Amapá, e Marinor Brito, do PT, que ainda depende do julgamento dos recursos de Jader Barbalho, do PMDB, e de Paulo Rocha, do PT), além de quatro deputados estaduais (dois no Rio de Janeiro, um em São Paulo e um no Pará).

Por: Gabriel Mandel