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quarta-feira, maio 19, 2010

Famílias de baixa renda de São José dos Campos ainda não foram contempladas pelo plano "Minha Casa, Minha Vida"


Quando o programa foi lançado, 26 mil famílias de baixa renda se inscreveram na cidade

O programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal, foi lançado como uma oportunidade para quem não podia comprar o imóvel próprio. Mas em São José dos Campos, os imóveis para famílias de baixa renda ainda não saíram do papel. Os construtores dizem que o problema é a falta de áreas na cidade.

Credito: Reprodução / Rede Vanguarda Rachel e Glauciano se cadastraram no programa no ano passado e começaram a sonhar com o novo endereço, mas até agora nada aconteceu. "Assim que eu fiquei sabendo, fui fazer a inscrição. Até agora eles não me ligaram, não me deram nenhuma resposta", reclamou Rachel Nunes.

Quando o programa foi lançado em abril de 2009, 26 mil famílias de baixa renda procuraram a prefeitura de São José para se inscrever. Os interessados chegaram a ficar horas na fila. Até hoje ninguém foi contemplado.

Na região do Vale do Paraíba há contratos fechados para a construção de 5.615 unidades habitacionais por meio do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Desses, 2.169 são direcionados ao público que ganha de 0 a 3 salários mínimos.

Credito: Reprodução / Rede Vanguarda O problema é que nesse primeiro ano nenhum contrato foi assinado para esse grupo em São José. Por enquanto, há somente a previsão de que 2 empreendimentos sejam aprovados pela Caixa nos próximos meses, que representariam 839 casas. A expectativa é que até o final do plano, em março de 2011, esse número atinja 2.253 unidades.

Segundo o presidente da Associção das Construtoras, Cléber Córdoba, a grande dificultade é encontrar áreas com infraestrutura que possam ser aproveitadas para esse tipo de moradia. "Essa faixa de 0 a 3 salários vai sofrer muito para conseguir ter a casa própria, porque não está sendo viável a construção de uma casa no valor de R$ 48 mil em São José dos Campos, onde o terreno custa algo em torno de R$ 30 mil".

Fonte: VNews

Cidade do Rio de Jneiro


A cidade do Rio de Janeiro é agraciada por uma conformação terra e mar que a fazem detentora de uma combinação ímpar. Sua imagem está espalhada internacionalmente mostrando a baia da Guanabara e os montes que compõem o Pão de Açúcar e o Corcovado. Não precisa nem legenda, a maioria esmagadora sabe de que se trata. Turisticamente é visita obrigatória para quem aqui se dirija.

Felizmente não é só isso que é o nosso Rio de Janeiro. Praias a perder de vista, praias essas que trazem junto facilidades para se poder curti-las. Existem incontáveis e bons hotéis, restaurantes, churrascarias, quiosques e bares, além de muitas lanchonetes para uma comida rápida. Com isso se consegue comida mais em conta, por exemplo, a quilo ou de alto nível. A par disso ainda temos as especiarias que oferecem comidas e bebidas internacionais.

Quanto à cidade, como tantas outras, o movimento é a regra geral. Andar pela zona central ou sul da cidade é bem mais fácil do que para os demais destinos. Isso tendo em vista que é mais fácil se orientar por pontos estratégicos, qual sejam: as barcas Rio-Niterói que leva ao outro lado da baia e Ilha de Paquetá, o próprio pão de açúcar que é visto de muitos lugares, o Corcovado e as praias. Outro referencial também é a Ponte Rio/Niterói, cuja travessia se torna obrigatória para apreciar a paisagem que vai se apresentando por um lado a cidade do Rio de Janeiro e do outro Niterói, que pela sua proximidade, às vezes mais próxima do que muitos bairros é chamada de cidade-dormitório. As Linhas Vermelha e Amarela são caminhos que facilitam a locomoção do centro para a saída da cidade, bem como para se dirigir a uma parte nobre que é a barra da Tijuca.

Entretenimento para qualquer gosto é o que não falta. Variados teatros com as peças mais atuais e artistas sobejamente conhecidos, bem como ótimas produções. Cinemas bem projetados e que mantém em dia a safra de sucessos nacionais e internacionais. Discotecas, boates e restaurantes finos com apresentação de cantores e espaços destinados a danças. Casas de shows oferecem seus programas dentro e nas cercanias da cidade.

O ponto negativo fica por conta da violência apresentada pelos assaltos, vandalismo e brigas, que aparecem mais noticiadas na Tv e jornais. Apesar de muita gente afirmar que é normal se conviver com isso, os fatos apontados, pelos seus números e confronto com os milhões de habitantes da cidade se enquadram na performance de uma grande metrópole.

Fonte: cidades.com.br