JOSÉ LUIS DA CONCEIÇÃO/AGÊNCIA ESTADO/AE
Jornal da Manhã
Cerca de 70% dos municípios brasileiros dão destino inadequado a seu lixo. Para acabar com os lixões e combater o despejo ilegal de dejetos, o Congresso aprovou nesta semana a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Das 170 mil toneladas de lixo
O diretor-presidente da Associação Brasileira das Empresas de Tratamento de Resíduos, Diógenes Del Bel, espera que os lixões acabem em quatro anos. “O projeto estabeleceu um prazo máximo de quatro anos para se acabar com o lixões, precisa ter uma série de ações para converter a lei em realidade”.
Com a aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a maioria dos municípios terá de mudar maus hábitos ao lidar com o lixo. A nova lei proíbe tanto o lançamento de resíduos sólidos ou rejeitos a céu aberto quanto a fixação de habitações nas áreas de disposição final do lixo.
O número de aterros sanitários deve aumentar, apesar dos elevados gastos operacionais. O custos de um aterro sanitário variam de R$ 52 milhões a R$ 525 milhões, segundo a Fundação Getúlio Vargas.
O diretor da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, Carlos Roberto Vieira, pede envolvimento da sociedade no novo projeto. Vieira espera mais reciclagem para atender as novas políticas de tratamento e manejo de lixo.
A nova lei ainda depende da sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para entrar em vigor. A tragédia das dezenas de morte no deslizamento de um lixão em Niterói influenciou várias medidas no plano para destinação de resíduos sólidos.
Por: Bruna Gavioli
É preciso atenção para o problema, com urgência!
ResponderExcluirAbraços
Não é propaganda, mas informação.
ResponderExcluir.
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Um copo de água de “Coco Verde” de 250 ml gera mais de “1 Kg de lixo”.
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Telhado Verde
www.cocoverderj.com.br/coberturaverde.htm