Quando o programa foi lançado, 26 mil famílias de baixa renda se inscreveram na cidade
O programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal, foi lançado como uma oportunidade para quem não podia comprar o imóvel próprio. Mas em São José dos Campos, os imóveis para famílias de baixa renda ainda não saíram do papel. Os construtores dizem que o problema é a falta de áreas na cidade.
Rachel e Glauciano se cadastraram no programa no ano passado e começaram a sonhar com o novo endereço, mas até agora nada aconteceu. "Assim que eu fiquei sabendo, fui fazer a inscrição. Até agora eles não me ligaram, não me deram nenhuma resposta", reclamou Rachel Nunes.
Quando o programa foi lançado em abril de 2009, 26 mil famílias de baixa renda procuraram a prefeitura de São José para se inscrever. Os interessados chegaram a ficar horas na fila. Até hoje ninguém foi contemplado.
Na região do Vale do Paraíba há contratos fechados para a construção de 5.615 unidades habitacionais por meio do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Desses, 2.169 são direcionados ao público que ganha de 0 a 3 salários mínimos.
O problema é que nesse primeiro ano nenhum contrato foi assinado para esse grupo em São José. Por enquanto, há somente a previsão de que 2 empreendimentos sejam aprovados pela Caixa nos próximos meses, que representariam 839 casas. A expectativa é que até o final do plano, em março de 2011, esse número atinja 2.253 unidades.
Segundo o presidente da Associção das Construtoras, Cléber Córdoba, a grande dificultade é encontrar áreas com infraestrutura que possam ser aproveitadas para esse tipo de moradia. "Essa faixa de 0 a 3 salários vai sofrer muito para conseguir ter a casa própria, porque não está sendo viável a construção de uma casa no valor de R$ 48 mil em São José dos Campos, onde o terreno custa algo em torno de R$ 30 mil".
Fonte: VNews
Rachel e Glauciano se cadastraram no programa no ano passado e começaram a sonhar com o novo endereço, mas até agora nada aconteceu. "Assim que eu fiquei sabendo, fui fazer a inscrição. Até agora eles não me ligaram, não me deram nenhuma resposta", reclamou Rachel Nunes.
Quando o programa foi lançado em abril de 2009, 26 mil famílias de baixa renda procuraram a prefeitura de São José para se inscrever. Os interessados chegaram a ficar horas na fila. Até hoje ninguém foi contemplado.
Na região do Vale do Paraíba há contratos fechados para a construção de 5.615 unidades habitacionais por meio do programa “Minha Casa, Minha Vida”. Desses, 2.169 são direcionados ao público que ganha de 0 a 3 salários mínimos.
O problema é que nesse primeiro ano nenhum contrato foi assinado para esse grupo em São José. Por enquanto, há somente a previsão de que 2 empreendimentos sejam aprovados pela Caixa nos próximos meses, que representariam 839 casas. A expectativa é que até o final do plano, em março de 2011, esse número atinja 2.253 unidades.
Segundo o presidente da Associção das Construtoras, Cléber Córdoba, a grande dificultade é encontrar áreas com infraestrutura que possam ser aproveitadas para esse tipo de moradia. "Essa faixa de 0 a 3 salários vai sofrer muito para conseguir ter a casa própria, porque não está sendo viável a construção de uma casa no valor de R$ 48 mil em São José dos Campos, onde o terreno custa algo em torno de R$ 30 mil".
Fonte: VNews
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluirParabéns pelo post. É excelente! Mostra o que, infelizmente, já sabíamos: vivemos em um país onde não pressa em atender ás necessidades básicas da população.
ResponderExcluirForte abraço.
Este comentário foi removido por um administrador do blog.
ResponderExcluir